Sidnei Piva de Jesus é um empresário brasileiro reconhecido por sua atuação no setor de transportes e logística. Além de empresário, ele é engajado em questões familiares e aprecia os esportes, vinhos e viagens.
Como comenta Sidnei Piva de Jesus, empresário renomado do setor rodoviário e aéreo, a tecnologia se tornou parte essencial do dia a dia, e as crianças estão cada vez mais expostas ao uso de telas. Enquanto alguns veem isso como um risco ao desenvolvimento infantil, outros acreditam que a tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa. Desse modo, o desafio está em encontrar um equilíbrio entre os benefícios e os impactos negativos desse contato precoce.
Mas afinal, como podemos garantir que a tecnologia seja uma aliada e não uma vilã na infância? Confira, em seguida.
Qual é o impacto negativo do uso de telas no desenvolvimento das crianças?
O uso excessivo de telas pode afetar diversas áreas do desenvolvimento infantil, como cognição, sociabilidade e saúde física. Estudos apontam que o tempo prolongado diante de dispositivos eletrônicos pode reduzir a capacidade de concentração e prejudicar a qualidade do sono. Além disso, de acordo com Sidnei Piva de Jesus, a falta de atividades ao ar livre pode comprometer o desenvolvimento motor e aumentar o risco de obesidade infantil.

Os benefícios do contato com a tecnologia no desenvolvimento das crianças?
Porém, por outro lado, quando utilizado de forma equilibrada, o acesso à tecnologia pode trazer benefícios educacionais e cognitivos. Pois, aplicativos interativos e conteúdos educativos ajudam no aprendizado de novas habilidades e ampliam o conhecimento das crianças.
Sem falar que, o uso responsável da tecnologia pode estimular a criatividade e a resolução de problemas, preparando os pequenos para o mundo digita, como pontua o empresário Sidnei Piva de Jesus. Logo, o segredo está no controle do tempo e na escolha de conteúdos apropriados para cada faixa etária.
Como equilibrar o uso de tecnologia na infância?
Criar uma rotina equilibrada é essencial para garantir que a tecnologia tenha um papel positivo no desenvolvimento infantil, conforme expõe Sidnei Piva de Jesus. Dessa forma, estabelecer horários para o uso de telas e incentivar atividades off-line, como brincadeiras ao ar livre e leitura, são estratégias eficazes.
Aliás, o envolvimento dos pais na seleção de conteúdos pode ajudar a direcionar o uso da tecnologia de forma educativa. O objetivo não é eliminar as telas, mas garantir que elas sejam usadas de maneira consciente. Inclusive, outro ponto importante é o exemplo dos adultos, que precisam demonstrar hábitos saudáveis em relação ao uso da tecnologia.
Uma vez que crianças aprendem observando o comportamento dos pais, então limitar o tempo de tela em família pode fazer toda a diferença. Assim sendo, promover momentos de interação, como refeições sem dispositivos eletrônicos, fortalece os laços familiares e melhora a comunicação. Dessa maneira, a tecnologia deixa de ser uma vilã e se torna uma aliada no aprendizado e na convivência.
Encontrando o equilíbrio entre benefícios e cuidados
Em resumo, a tecnologia na infância não precisa ser vista como um problema, desde que seu uso seja equilibrado e orientado. Pois, o acesso a telas pode oferecer benefícios educacionais e cognitivos, mas exige supervisão para evitar impactos negativos. Assim sendo, pais e responsáveis têm o papel de ensinar as crianças a utilizar a tecnologia de forma saudável e produtiva. Logo, com limites bem definidos e escolhas adequadas, a tecnologia pode ser uma grande aliada no desenvolvimento infantil.