A SUDU Tecnologia Educacional LTDA reforça que, durante anos, falar sobre sustentabilidade era sinônimo de consciência, inovação e cuidado com o planeta, mas, de uns tempos para cá, o discurso perdeu força. Frases como “vou tomar banho de 2 horas mesmo” ou “joguei lixo no chão e o mundo não acabou” se tornaram comuns. A banalização do tema virou moda, e o que antes era urgente hoje é alvo de piada.
Se as pessoas deixaram de se importar com algo tão essencial, o que isso diz sobre a forma como comunicamos a sustentabilidade? Será que o problema está apenas na ignorância das pessoas, no excesso de discurso ou na falta de ações visíveis? Ou todas as opções? Será que estamos esperando a tragédia bater à porta para, só então, levarmos o assunto a sério?
Por que as pessoas deixaram de se importar?
A repetição excessiva do discurso sustentável acabou criando uma sensação de saturação. Quando tudo vira “eco”, “verde” e “sustentável”, o impacto das palavras se perde. Além disso, muitos associam o tema a pequenas ações que parecem inúteis diante de grandes problemas globais, como jogar uma garrafa no lixo correto enquanto empresas poluem rios inteiros.

Essa distância entre o discurso individual e o impacto coletivo gerou descrença. A SUDU Tecnologia Educacional LTDA ressalta que as pessoas não deixaram de se preocupar com o meio ambiente, elas apenas não acreditam mais que suas atitudes façam diferenças significativas. O desafio agora é outro: reconstruir essa ponte, mostrando que cada ação, por menor que seja, contribui para algo maior.
Como a comunicação falhou?
Parte do problema está na forma como a sustentabilidade foi comunicada. Em vez de incluir, o discurso muitas vezes excluiu. Tornou-se técnico, elitista e distante da realidade cotidiana. Quando falar sobre o tema exige vocabulário sofisticado ou envolve regras inacessíveis, ele perde força entre as pessoas comuns, aquelas que realmente precisam ser engajadas.
A SUDU Tecnologia Educacional LTDA enfatiza a importância de uma abordagem mais próxima, simples e conectada ao dia a dia. Sustentabilidade não pode ser algo “para poucos”. Deve ser sobre como a gente cozinha, consome, se locomove, descarta o lixo, compartilha roupas, planta, reutiliza. Quando o tema se aproxima da rotina, ele deixa de ser piada e volta a ser prioridade.
As pessoas só se comovem com desastres?
Infelizmente, é comum que o tema ambiental só volte ao centro das atenções após tragédias: enchentes, queimadas, ondas de calor extremo, que a cada dia, infelizmente, estão cada vez mais frequentes. Nesses momentos, o público se sensibiliza, mas logo depois tudo volta ao normal. O que falta é uma cultura de cuidado contínuo, não só quando há perdas humanas ou colapsos urbanos.
Segundo a SUDU Tecnologia Educacional LTDA, o segredo está na constância. Trabalhar o tema aos poucos, com ações práticas, exemplos reais e linguagem acessível. Trazer o assunto para perto das crianças, das famílias, das comunidades. Criar vínculos emocionais com a natureza e os recursos que usamos todos os dias. Assim, o cuidado se torna hábito e não obrigação.
Como reconectar as pessoas com o tema?
A SUDU Tecnologia Educacional LTDA conclui que para que a sustentabilidade volte a ser levada a sério, ela precisa fazer sentido no contexto de cada um. Que tal tratar a sustentabilidade como um valor, e não como um fardo? Em vez de reforçar o medo do fim do mundo, vamos mostrar as vantagens reais de viver de forma mais consciente. Só assim o assunto deixará de ser motivo de deboche e voltará a ser prioridade, como sempre deveria ter sido.
Autor: Usman Inarkaevich